Vale a pena ser original num mundo tão cheio de cópias?
Originalidade. Há uns dias dei por mim a pensar nisto, da originalidade. É que, apesar de sempre ter gostado de ser diferente, sinto que há uma influência generalizada para parecermos todas iguais. Com as mesmas roupas, com a mesma maquilhagem e até com o mesmo rosto (os mesmos preenchimentos, o botox nos mesmos sítios, enfim). É como se, de repente, tivéssemos que ser todas parecidas para podermos pertencer “ao clube”. Estranho, não é?
Sobretudo numa época em que evoluímos a ponto de saber que a diversidade – a par das (pequenas) imperfeições- , é o que nos torna verdadeiramente bonitas. Sim, por vezes é o facto de não sermos perfeitas que nos torna interessantes. Afinal, todos somos donos de uma singularidade única. E é isso que nos torna especiais.
Num mundo de cópias, serão sempre os que se atrevem a ser diferentes aqueles que mais sobressairão.<br />
Por isso, antes de querermos ser outra pessoa, que tal querermos ser nós mesmas? O melhor que pudermos ser, claro. Mas com os nossos traços, os nossos gostos, o nosso riso característico e, acima de tudo, com a nossa alma.
Esqueçam as cópias e lutem por ser diferentes. Originais. Fiéis a tudo o que são e àquilo em que acreditam. Porque num mundo de cópias, serão sempre os que se atrevem a ser diferentes aqueles que mais sobressairão.
Camisa: | Lorna Luxe X In The Style |
Saia: | Mango |
Botas: | Zara |
Mala: | Soleah |
Brincos: | Zara |
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