Paris, às riscas
Paris. Chegámos a Paris sob um frio de rachar – acreditem, nunca tinha sentido tanto frio na vida (nem mesmo na Suiça) – mas nem isso impediu a magia que é estar na cidade luz e ver nevar. E, desde que marcámos a viagem que queria estrear estas riscas no Palais Royal. É claro que é cliché – riscas com riscas – mas resultou precisamente como imaginava, apesar de não terem sido umas fotos fáceis: estavam -8ºC. Sim, nós bloggers, influencers, e amantes de fotografia no geral fazemos imensas loucuras – desde passar frio a equilibrarmo-nos em penhascos, por uma foto inspiradora. Há quem ache parvo, eu acredito que é uma forma de rebeldia expressiva.
Paris tem a grande vantagem que falha em muitas cidades: é absolutamente fotogénica. Para cada canto, ou recanto, que olhemos há um pedaço de arte, uma arquitectura bonita ou uma esquina encantadora.
Ainda assim, Paris tem a grande vantagem que falha em muitas cidades: é absolutamente fotogénica. Para cada canto, ou recanto, que olhemos há um pedaço de arte, uma arquitectura bonita ou uma esquina encantadora.
Por isso mesmo (e porque ambos já conhecíamos a cidade), aproveitámos o primeiro dia para fazer precisamente aquilo que todos deveríamos fazer em qualquer cidade: perdemo-nos nas ruas e deixámo-nos inspirar pelas gentes, pelos sons, pelas cores e, claro, pela arte.
Há muita coisa que me fez feliz nesta viagem (nem acredito que fui convidada para desfiles na Paris Fashion Week e que estive lá: acredito que, onde quer que a minha mãe esteja, teve dedo nisto), mas a mais importante foi a inspiração que trouxe dentro de mim. Aliás, para mim, é sempre isso, o melhor das viagens.
Fato: | H&M |
Botas: | Zara |
Carteira: | Gucci |
Brincos: | Pedra Dura |
Camisa: | Massimo Dutti |
No Comments