A minha primeira Chloé
Chloé. Foi um presente de natal, daqueles que nos fazem ser crianças outra vez. Com tudo de bom que isso traz.
Andava a sonhar com a Mini Marcie da Chloé há meses, mas era só mesmo isso, um sonho. Até que pouco antes do natal, chegou uma encomenda do Net-à-Porter. E, se é certo que os melhores presentes chegam sempre em caixas pretas, também o é que foi uma surpresa. Das grandes. Afinal, não tinha encomendado nada.
O meu pai, responsável por toda esta aventura ofereceu-me uma das minhas malas preferidas de sempre. Quando abri a caixa, não coube em mim de alegria. Era uma mala. Da Chloé. A Mini Marcie. Linhas perfeitas num tom de cinzento maravilhoso.
Era uma mala. Da Chloé. A Mini Marcie. Linhas perfeitas num tom de cinzento maravilhoso.
De há uns tempos para cá, tenho investido em malas de designer sobretudo porque, além de bonitas, duram uma vida. E eu, quero ter um legado de estilo para passar aos meus filhos, como a minha mãe me passou a mim (como já partilhei convosco aqui). Pode parecer patético, mas a verdade é que, o dinheiro que vamos desperdiçando em malas da Zara e afins, permite comprar uma mala de designer ao fim do ano, se poupado.
A minha Chloé é a mais recente da família. E, até o Kiko (o meu gato) se apaixonou por ela. É ou não é fantástica?
Mala: | Chloé, Mini Marcie |
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