Freedom
George Michael. Enquanto (vos) escrevo, ouço a “Freedom”, do George Michael. A primeira vez que a ouvi, adolescente, foi enquanto via o videoclip, com aquelas que sempre serão as verdadeiras top models. Desde então, tornou-se uma das minhas músicas preferidas.
Ele, desapareceu ontem. Ainda custa a acreditar. O George Michael morreu. Não é que fosse a sua maior fã mas custa sempre, ver desaparecer um talento. Obriga-nos a pensar na vida, em toda a sua dimensão. E a encarar que, para morrer basta estar vivo.
Ainda custa a acreditar. O George Michael morreu.
Mas, há um lado bom. Há sempre um lado bom. Percebermos que cada dia conta, para fazermos a diferença no mundo, nem que seja no mundo de alguém. Todos temos um talento, e usá-lo é a nossa melhor hipótese de deixar uma marca (boa) neste mundo. O George deixou a dele.
Fotografámos este look com esse espírito, a propósito. Queria mostrar-vos uma sugestão para a noite de ano novo, diferente. Casual, mas com uma pitada chique. Que vos inspirasse, a sair da zona de conforto. Que deixasse uma marca, em quem me lê.
Porque no fim, a moda é uma ode à liberdade, um convite ao sonho. E os sonhos não conhecem barreiras ou limites. São livres. Como cada um de nós deveria ser. Livre para deixar a sua marca.
Casaco: | Zara |
Body: | Intimissimi |
Calças: | Lefties |
Ténis: | All Star, Converse |
Clutch: | Narciso Rodriguez |
Brincos: | H&M |
Acessórios de cabelo: | Stradivarius |
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